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Plano de melhoria: seu investimento está nas soluções certas?
8 de agosto de 2019
Plano de melhoria: seu investimento está nas soluções certas?

Entendendo o contexto

Atualmente, há muitas empresas gerenciadas por pessoas que entendem a importância da busca pela melhoria contínua. São pessoas que estão dispostas a investir de forma continuada na otimização dos processos e da gestão, fato que constitui, por si só, um diferencial no mercado. Se identificou? Mas o investimento não é uma tarefa tão simples, né?

Os recursos para esse tipo de investimento nem sempre são abundantes. Pior que isso: muitas vezes, surge um sentimento de que o esforço foi em vão, porque parece que nada ou muito pouco mudou na sua empresa. Pensando nisso, trouxemos 5 ideias do que pode estar acontecendo, para que você identifique e evite essas práticas. Assim, é possível usufruir ao máximo de cada investimento.

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5 Faces dos investimentos ineficazes

1. Falta de Análise

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Um dos obstáculos mais frequentes quando se investe na solução de problemas é que, na maioria das vezes, os sintomas de um problema são diferentes de sua causa. Quando não existe um estudo profundo da situação, a tendência é que os recursos sejam aplicados para sanar os sintomas, que podem até desaparecer, mas retornam no futuro. Também podem surgir novos sintomas, mais prejudiciais, porque a raiz do problema permanece intocada. Além disso, se você não se aprofundar na análise e houver mais de um ponto de melhoria, é possível que a intuição o faça se dedicar ao que trará menos efeitos práticos. Ou seja, sem um estudo adequado, até mesmo grandes investimentos podem ser total ou parcialmente desperdiçados.

 

2. Análise inconclusiva ou discordância de interpretações

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Há muitos tipos de análises que geram resultados subjetivos. A falta de consenso ou de respostas objetivas são problemas na tentativa de trazer melhorias contínuas. O alinhamento com a realidade é muito importante para que não se caia, novamente, no ataque aos sintomas. Além disso, a consonância entre todos os gestores é essencial para que haja colaboração de todos. 

 

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3. Falta de compreensão sobre o macroambiente

Investimento

 

O macroambiente é tudo aquilo que é externo à empresa e que pode influenciar no seu funcionamento. Muitas vezes, os investimentos são feitos sem considerar o macroambiente, ou ainda como uma tentativa de modificar impasses externos à empresa. É preciso pensar no uso dos recursos de forma a respeitá-lo e absorver ao máximo as oportunidades que ele deve oferecer. Por exemplo, se o seu público-alvo quanto a condições econômicas não é compatível com a realidade local, onde seu mercado atinge, você deve buscar maneiras de popularizar ou refinar seu produto, adaptando-o às condições percebidas.

4. Desconcentração excessiva do investimento

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Se você divide seu investimento em muitos focos, sem se dedicar verdadeiramente a nenhum deles, é pouco provável que você veja resultados em qualquer um deles. Tanto os recursos humanos como financeiros precisam estar voltados para uma quantidade menor de objetivos a serem atingidos, que permita uma ação efetiva. Eles devem ser escolhidos a partir de uma análise do que é mais necessário no momento, conforme já mencionado.

 

5. Investimento unifocal

O extremo oposto do item 4 também traz consequências negativas: investir tempo e recursos para solucionar um único aspecto. Imediatamente, essa prática pode até trazer bons resultados, mas a longo prazo, fica cada vez mais difícil continuar reduzindo efeitos negativos de um só problema. Além disso, você pode acabar perdendo a visão macro sobre a empresa e negligenciando informações importantes a respeito de como os outros fatores podem afetar o desempenho do seu negócio.

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Da teoria à prática

Você pode estar se perguntando como se distanciar de tudo isso. E a resposta é: realizar um diagnóstico objetivo que servirá de base para decidir quais investimentos fazer e como. Isso põe fim à falta de análise ou a análises com resultados inconclusivos. 

Na engenharia, existem os chamados projetos de diagnóstico, que utilizam ferramentas próprias da área para chegar a causas-raízes bem fundamentadas. Por exemplo, o Princípio de Pareto diz que 80% das consequências dos problemas estão associadas a 20% das causas. Portanto, já temos uma lei da engenharia para seguir, garantindo que os investimentos não sejam nem unifocais nem muito descentralizados. 

Mas como definir quais direcionamentos adotar? A engenharia adota também ferramentas de priorização, que podem considerar custo, urgência e abrangência de cada investimento. Além disso, ela consegue analisar relações de causa e efeito. Assim, mais uma vez, o projeto de diagnóstico se mostra um diferencial: evita atacar sintomas e mostra onde investir para que se tenha os melhores resultados.

 

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Por fim, um bom diagnóstico consegue abranger a linha de produção, as questões financeira e administrativa e o mercado, incluindo os pré-requisitos do macroambiente. Ou seja, todas as áreas do seu negócio podem ser contempladas.

Achou que esse tipo de projeto se encaixa à sua empresa? Quer fazer um diagnóstico e ainda tem dúvidas sobre por onde começar? Fale conosco, estamos à disposição! 

E na sua empresa? O investimento está no local certo?

A EESC jr. pode ajudá-lo! Com o trabalho analítico e crítico dos membros da EESC jr., você será capaz de transformar a sua empresa! Tenha muito mais controle sobre seus investimentos e o seu retorno, alcançando excelentes resultados no final do mês para o seu negócio! Solicite nosso contato e faça o primeiro diagnostico gratuitamente.

agende um diagnóstico

Texto escrito por Bruna Vicente Ribeiro, graduanda de Engenharia de Produção da EESC jr. Empresa Júnior de Arquitetura e Engenharia da USP São Carlos

Luiza Furlan

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