Atualmente, há muitas empresas gerenciadas por pessoas que entendem a importância da busca pela melhoria contínua através da realização de um diagnóstico. São pessoas que estão dispostas a investir de forma continuada na otimização dos processos e da gestão, fato que constitui, por si só, um diferencial no mercado. Se identificou? Mas essa não é uma tarefa tão simples, é?
Os recursos para esse tipo de investimento nem sempre são abundantes. Pior que isso: muitas vezes, surge um sentimento de que o esforço foi em vão, porque parece que nada ou muito pouco mudou na sua empresa. Pensando nisso, trouxemos 5 ideias do que pode estar acontecendo, para que você identifique e evite essas práticas. Assim, é possível usufruir ao máximo de cada investimento.
Sabia que nós também realizamos Mapeamento de Processos? Acompanhe o nosso outro artigo!
5 FACES DOS INVESTIMENTOS INEFICAZES
-
Falta de Análise:
Um dos obstáculos mais frequentes quando se investe na solução de problemas é que, na maioria das vezes, os sintomas de um problema são diferentes de sua causa. Quando não existe um estudo profundo da situação, a tendência é que os recursos sejam aplicados para sanar os sintomas, que podem até desaparecer, mas retornam no futuro. Também podem surgir novos sintomas, mais prejudiciais, porque a raiz do problema permanece intocada. Além disso, se você não se aprofundar na análise e houver mais de um ponto de melhoria, é possível que a intuição o faça se dedicar ao que trará menos efeitos práticos. Ou seja, sem um estudo adequado, até mesmo grandes investimentos podem ser total ou parcialmente desperdiçados.
-
Análise inconclusiva ou discordância de interpretações:
Há muitos tipos de análises que geram resultados subjetivos. A falta de consenso ou de respostas objetivas são problemas na tentativa de trazer melhorias contínuas. O alinhamento com a realidade é muito importante para que não se caia, novamente, no ataque aos sintomas. Além disso, a consonância entre todos os gestores é essencial para que haja colaboração de todos.
-
Falta de compreensão sobre o macroambiente:
O macroambiente é tudo aquilo que é externo à empresa e que pode influenciar no seu funcionamento. Muitas vezes, os investimentos são feitos sem considerar o macroambiente, ou ainda como uma tentativa de modificar impasses externos à empresa. É preciso pensar no uso dos recursos de forma a respeitá-lo e absorver ao máximo as oportunidades que ele deve oferecer. Por exemplo, se o seu público-alvo quanto a condições econômicas não é compatível com a realidade local, onde seu mercado atinge, você deve buscar maneiras de popularizar ou refinar seu produto, adaptando-o às condições percebidas.
-
Desconcentração excessiva do investimento:
Se você divide seu investimento em muito focos, sem se dedicar verdadeiramente a nenhum deles, é pouco provável que você veja resultados em qualquer um deles. Tanto os recursos humanos como financeiros precisam estar voltados para uma quantidade menor de objetivos a serem atingidos, que permita uma ação efetiva. Eles devem ser escolhidos a partir de uma análise do que é mais necessário no momento, conforme já mencionado.
-
Investimento unifocal:
O extremo oposto do item 4 também traz consequências negativas: investir tempo e recursos para solucionar um único aspecto. Imediatamente, essa prática pode até trazer bons resultados, mas a longo prazo, fica cada vez mais difícil continuar reduzindo efeitos negativos de um só problema. Além disso, você pode acabar perdendo a visão macro sobre a empresa e negligenciando informações importantes a respeito de como os outros fatores podem afetar o desempenho do seu negócio.
Já ouviu falar sobre Metodologia 5S? Entenda mais sobre o assunto aqui!
DA TEORIA À PRÁTICA
Você pode estar se perguntando como se distanciar de tudo isso. E a resposta é: realizar um diagnóstico objetivo que servirá de base para decidir quais investimentos fazer e como. Isso põe fim à falta de análise ou a análises com resultados inconclusivos.
Na engenharia, existem os chamados projetos de diagnóstico, que utilizam ferramentas próprias da área para chegar a causas-raízes bem fundamentadas. Por exemplo, o Princípio de Pareto diz que 80% das consequências dos problemas estão associadas a 20% das causas. Portanto, já temos uma lei da engenharia para seguir, garantindo que os investimentos não sejam nem unifocais nem muito descentralizados.
Mas como definir quais direcionamentos adotar? A engenharia adota também ferramentas de priorização, que podem considerar custo, urgência e abrangência de cada investimento. Além disso, ela consegue analisar relações de causa e efeito. Assim, mais uma vez, o projeto de diagnóstico se mostra um diferencial: evita atacar sintomas e mostra onde investir para que se tenha os melhores resultados.
Por fim, um bom diagnóstico consegue abranger a linha de produção, as questões financeira e administrativa e o mercado, incluindo os pré-requisitos do macroambiente. Ou seja, todas as áreas do seu negócio podem ser contempladas.
Achou que esse tipo de projeto se encaixa à sua empresa? Agende um diagnóstico e garanta uma solução personalizada! Nós da EESC jr. contamos com uma equipe qualificada de consultores com experiência e com preços abaixo do mercado convencional.
[av_button label=’Entre em contato e faça uma consultoria!’ link=’manually,https://conteudo.eescjr.com.br/quero-solucao-producao’ link_target=” size=’x-large’ position=’center’ icon_select=’yes’ icon=’ue832′ font=’entypo-fontello’ color=’green’ custom_bg=’#444444′ custom_font=’#ffffff’]
0 comentários